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8 de março: 5 livros para inspirar o Dia Internacional da Mulher
Toda Rede
03 de Março de 2023

 

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, é uma data para nos lembrar sobre a importância da luta pela igualdade de gênero em todo o mundo. Afinal, enquanto lemos este texto, ainda há mulheres que ganham menos que os homens para um mesmo cargo e a representação feminina na política está muito aquém do mínimo esperado.


Violência de gênero - sexual e doméstica - e o desrespeito aos direitos básicos são outros problemas que ameaçam diariamente a vida das mulheres. E a situação é ainda pior para  aquelas que são pobres e pretas. 


Não à toa, o quinto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS)  da Organização das Nações Unidas (ONU) trata da igualdade de gênero, definindo o objetivo de  alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.

8 de março: dia de conscientização política

8 de março, portanto, é um dia de conscientização política e a própria origem desta celebração nos mostra isso. A data - reconhecida pela ONU - tem origem no movimento operário. Em 1908, 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova York exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o primeiro Dia Nacional das Mulheres. 


Dois anos depois, em 1910, a ativista Clara Zetkin apresentou a ideia de ter um dia alusivo à defesa dos direitos das mulheres na Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague. Havia 100 mulheres, de 17 países e elas concordaram com a sugestão  por unanimidade.

Livros sobre mulheres revolucionárias

No mês de março, como já é tradição aqui no Sebo, vamos dar muitas dicas de livros escritos sobre mulheres e que contam histórias de mulheres. Para começar, separamos 5 livros sobre mulheres revolucionárias - cada uma a seu modo - para inspirar o 8 de março. Confira:


Orgulho e Preconceito, Jane Austen

O clássico de Jane Austen nos apresenta como assuntos relativos à educação, moral e casamento eram tratados pela aristocracia inglesa do século XIX, visão curiosa e ousada da jovem Elizabeth. Um livro essencial para quem tem interesse em saber como viviam e pensavam as mulheres da época. 


 O Conto da Aia, Margaret Atwood

Em “O Conto da Aia”, Margaret Atwood nos mostra um futuro distópico, onde opressão, morte e agonia fazem parte do cotidiano. As maiores vítimas de todas essas violências são as mulheres. Elas são divididas em categorias que definem o que farão para o resto de suas vidas. Uma dessas categorias é a de aia, que condena essas mulheres a uma existência com um único propósito: a procriação. A personagem principal é a corajosa June, que com outras aias tem a função de gerar filhos para casais inférteis da elite de Gilead, nação patriarcal e militarizada que se instalou no território dos EUA. 


Minha História – Michelle Obama

Ex-primeira dama dos Estados Unidos, primeira afro-americana a ocupar essa posição, Michelle Obama é uma das mulheres mais icônicas do nosso tempo. Simpática e cativante, posicionou-se como uma poderosa porta-voz das mulheres e meninas americanas e de todo o mundo. Nesse livro de memórias convida o leitor a conhecer seu mundo, fala de suas experiências desde a infância, seus anos de executiva tentando equilibrar as demandas da maternidade e do trabalho até o período em que ocupou um dos endereços mais famosos do mundo: a Casa Branca.


O Diário de Anne Frank – Otto H. Frank e Mirjam Pressler

O livro é uma história real de uma garota judia que ficou escondida com a família durante a ocupação nazista. É uma obra muito conhecida e narra momentos vivenciados por esse grupo confinado em um esconderijo no último andar de um prédio ao longo de mais de dois anos. Annelies Marie Frank nasceu em 12 de junho de 1929 em Frankfurt, na Alemanha, e morreu em um campo de concentração, pouco antes do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945.

 

Persépolis - Marjane Satrapi

Esse livro conta a história de Marjane Satrapi, uma menina iraniana que nasceu em uma família moderna e politizada, mas aos dez anos, assistiu ao início da revolução que lançou o Irã ao regime xiita. Ela passou a ser obrigada a usar o véu islâmico e viveu outras opressões impostas às mulheres persas.  Vinte e cinco anos depois, com os olhos da menina que foi e a consciência política de uma adulta, Marjane lançou essa autobiografia em quadrinhos, que só na França vendeu mais de 400 mil exemplares. 


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Créditos: Freepik
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